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A LENDA DAS ALIANÇAS

>> segunda-feira, 28 de julho de 2008

"Baseada em histórias contadas pelo povo, sem comprovação de sua autenticidade. Por isso trata-se de LENDA"


Num reino distante, numa época que não se sabe precisar, o rei anunciou o casamento de sua única e amada filha. Como não havia nenhum pretendente (e naquele tempo era comum o pai escolher o marido da filha), a princesa sugeriu que o homem que lhe desse o presente mais original, criativo, teria sua mão em casamento.
Todos os homens do Reino se animaram com a idéia. Já que ela não faria distinção entre nobres e plebeus, todos alimentaram a esperança de fazer parte da Família Real.
O prazo para a entrega dos presentes seria de um mês.
A notícia correu o Reino. E foi chegar numa província distante, onde vivia um solitário, jovem e belo ferreiro. Alguns anos antes, numa visita à capital, pôde ver a princesa saindo em seu coche. Aquela imagem nunca lhe saiu da cabeça. Ele amou a Princesa, mas jamais imaginou que sequer pudesse tocá-la. Até olhar tinha medo. Temia ser preso pelos guardas reais.
A partir da segunda semana alguns presentes começaram a chegar ao castelo. Eram fazendas dos mais nobres tecidos, bordados, todos muito lindos, de valor incalculável, mas nenhum deles tocava o coração da princesa.
No fim da segunda semana do prazo dado pelo Rei, o jovem ferreiro estava triste. Tinha a chance de tentar conquistar a princesa, mas, por ser pobre, o que poderia lhe oferecer? Havia tantos nobres no Reino que iriam chegar mais perto do coração. Olhava o céu estrelado quando pediu um sinal, uma luz. E ela veio na forma de uma estrela cadente. O ferreiro correu para sua casa.
A princesa estava desanimada. Tantos presentes, tanto luxo, tanto brilho, mas nada lhe seduzira. O Rei a consolava e pedia que tivesse paciência.
Uma semana depois, o ferreiro havia terminado seu trabalho. Simples, coube numa caixa que ele guardou no bolso da calça surrada. Preparou comida e cobertas, pois a viagem até o castelo levaria uma semana em sua charrete.
A princesa praticamente jogava a toalha. Faltava apenas um dia para o fim do prazo e nenhum pretendente havia dado o presente original. A semana tinha sido difícil. Chovera em praticamente todo o reino e isso atrasou e muito a viagem do jovem ferreiro. Mas ele conseguiu chegar faltando poucos minutos para acabar o prazo. Os guardas não queriam deixá-lo entrar, mas o Rei apareceu e ordenou que ele entrasse no castelo. Pega o singelo presente numa caixinha preta revestida de veludo e dirige-se ao aposento da filha. Algum tempo depois, Rei, Rainha e Princesa aproximam-se. O jovem ferreiro quase trava de tanta alegria ao ver a mulher de sua vida tão perto:

[Rei] Viemos conversar com o senhor, porque queremos saber o que é isso que o senhor presenteou minha filha.
[Ferreiro] Eu chamei isso de aliança.
[Rei] Por que duas? E por que a grande tem o nome da minha filha e a menor tem o seu nome?
[Ferreiro] Como disse, é aliança. O meu nome no adorno a ser usado por ela vai ficar em contato permanente com a pele dela. E o dela no meu, idem. Seremos “aliados” no amor, daí o nome “aliança”.
[Rei] O material é feito de ouro. Por que usaste o ouro?
[Ferreiro] Era uma pedra que eu tinha, minha mãe me deixou pouco antes de falecer. O ouro é o mais nobre dos metais, assim como o amor é o mais nobre dos sentimentos.
[Rei] Agora, qual o significado desses dois anéis?
[Ferreiro] Ele é o símbolo do amor. Olhe bem pra eles. Eles não tem começo, não tem meio, não tem fim. Ele apenas existe. É isso que importa: haver o amor mais sincero, verdadeiro, eterno. Simbolizar a vida dos dois, o amor que um sente pelo outro, os filhos que Deus confiar ao casal que tem esse amor no coração. Foi isso que eu quis presentear sua filha.


Um ano depois, a princesa e o jovem ferreiro tiveram o mais belo casamento que o Reino jamais havia visto. E o casamento dos dois durou mais de sessenta anos.

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COMO TEM GENTE BURRA NESTE MUNDO - episódio 14 - "Meus vizinhos são um terror"

>> quinta-feira, 24 de julho de 2008

Vizinho realmente é uma das criaturas mais egoístas e inoportunas que existem no mundo. É certo que ele tem suas utilidades, mas as INutilidades são inúmeras.


Ele sempre resolve fazer uma reforma em seu apartamento quando você quer dormir. Por que todo vizinho tem sempre uma furadeira ou um martelo à mão? Já reparou que basta você estar de férias e poder dormir até mais tarde, para justamente naquele mês, começarem as obras.
Sempre dá festa no meio de semana e à noite. Seja pra juntar os amigos do trabalho (esse povo não trabalha no dia seguinte?), ou a turma da faculdade. Se for a turma da faculdade, já era sua noite de sono. Embora vizinho universitário “vá à escola” (o que não significa necessariamente que ele estude), ele sempre volta pra casa depois das 10 da noite. Transforma a casa dele numa boate.E a turma fica ouvindo aqueles sons bizarros que estudante adora ouvir, com o volume no máximo. E dá-lhe Ana Carolina à noite toda.
Jogo de futebol é uma festa. Você torce pelo Palmeiras, seu vizinho é corintiano doente. Nem precisa dizer o que o futuro lhes reserva, né?
Vizinho adora churrasco. E churrasco de vizinho é aquele em que a carne é comprada na liquidação do mercado, a cerveja é a mais ordinária e a família é a mais numerosa e barulhenta. E sempre começa logo cedo em pleno domingo. E aí, sua disposição para dormir até mais tarde, foi-se. Fora que você vai conhecer todas as bandas de pagode, todos os grupos de nome de duplo sentido do forró, fora a choradeira corna dos sertanejos. Podiam fazer como aquele povo que foi prum bar beber, cair, levantar. Mas não fazem, ficam lá até anoitecer. E a criançada gritando, gritando...
Mas o bom vizinho faz com maestria seu papel solidário: ele toma conta de você. Está certo que ele resolve fazer isso justamente quando você NÃO QUER que ele sequer lembre-se de sua existência. O vizinho é capaz de descrever todos os passos que você dá dentro de sua casa mesmo que você esteja descalço e o piso seja todo acarpetado.
Não, você não é abençoado como os artistas das novelas e filmes. A mulher mais linda e solitária do mundo jamais vai morar na casa ou apartamento ao lado do seu. Tá certo, talvez até ela vá morar. Mas tenha certeza que quando ela for pedir uma caneca de açúcar emprestada, será para fazer algo para o namorado dela.
Vizinhos... Com todos os defeitos, qualidades, agruras e vontade profunda de anquilá-lo, é ele quem vai cuidar de sua casa quando você viajar, pegar seu jornal, tomar conta de seu filho quando você precisar acudir a sogra doente, molhar as plantas do seu jardim quando você precisar fazer uma viagem de negócios e, acima de tudo, vai continuar sendo o motivo de você passar muito tempo de sua vida amando odiá-lo tanto...

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COMO SE DAR BEM NUMA REUNIÃO DE NEGÓCIOS - parte 2 - Fazendo Apresentações

>> domingo, 20 de julho de 2008

(Leia o texto até o final. Comentários do tipo "bom o blog" serão excluídos. Clique na imagem para ver melhor as frases contidas nela)


Seu chefe convoca uma reunião e diz que a empresa vai fazer uma apresentação para empresários, clientes e futuros clientes.
Só que todo chefe que se preza, ele é uma anta de terno. E como toda anta, ele não sabe fazer, mas sabe mandar.
E você, que sabe o quanto é difícil achar outro emprego, acaba recebendo a ingrata ordem de escrever o discurso de apresentação. E pra ontem!
Só que a anta de terno do seu chefe não passa o tema, não diz o assunto, e manda você se virar. E aos berros!
Então, como diriam os Cassetas, nas suas Organizações Tabajara, “seus problemas se acabaram”.


Veja a imagem acima. É só pegar uma frase do quadro 1, juntar com outra do quadro 2, com uma do quadro 3 e terminando com uma do quadro 4.
Você tem a possibilidade montar mais de 10 mil frases, isso mesmo, DEZ MIL FRASES completas.
Não há como sair algo errado.
Seus clientes ficarão encantados, novos negócios serão feitos e seu chefe... bem, aquela anta de terno, pode ser até demita você.
Afinal, ele é chefe. E detesta saber que tem alguém mais competente que ele na empresa.

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VIAGEM À FELICIDADE - by Sérgio Enzo

>> domingo, 13 de julho de 2008

(LEIA ATÉ O FINAL ANTES DE FAZER SEU COMENTÁRIO - VAI VALER A PENA)


Sábado

19:25

[Marina] Você sofre um acidente e nem fala nada? Como eu iria saber?
[Sérgio] Marina, eu não cobrei mais você ter sumido.
[Marina] Eu não sumi, apenas tive outras coisas mais importantes pra fazer.
[Sérgio] Outras coisas... Ok, eu estava em coma, não podia avisar. Também, não era importante...

23:30

Bauru
[Euzer] Uau, hein??? Tá gatão!!!
[Sérgio] É, coisa linda, você achou??? Agora não vou de muletas. Quero voltar à ativa.
[Euzer] Lulu vai gostar do bom e velho Sérgio de sempre voltando a atacar...

Rodovia Castelo Branco, km 32, sentido interior.
- A estrada está tranqüila?
- Está sim, sábado à noite quase não tem movimento.
- Que ótimo!
- Seu troco! Obrigada e boa viagem.
- Bom fim de semana!

Domingo

00:50

Bauru
[Lulu] Sérgio, olha a Monstra ali, olhando pra você.
[Sérgio] Ela está assim faz tempo. Juro por Deus que espero que ela não venha me perturbar.
[Lulu] Era melhor ter vindo de muletas. Qualquer coisa, você daria uma muletada na cabeça dela.

Rodovia Castelo Branco, km 191. Posto Rodoserv Star
- Eu quero um enrolado de presunto e queijo e uma coca zero, por favor.

01:35

Bauru
[Monstra] Então você sofreu um acidente??? Deveria ter morrido.
[Sérgio] Meus anjinhos da guarda estavam em bando naquela noite.
[Monstra] Sérgio, eu preciso falar com você.
[Sérgio] Ah, nem vem, hein? Aqui não é lugar pra conversa.
[Monstra] MAS EU QUERO E TEM DE SER AGORAAAAAAAA – aos gritos.

Rodovia Marechal Rondon, km 274, sentido interior
A motorista tira o CD e liga numa emissora de rádio de Bauru. Ouve uma música de balada e os dedos ao volante começam a “dançar”. Está a 110 km/h.

02:20

Bauru
[Monstra] SÉRGIO, VOLTE AQUI.
[Sérgio] Pelo amor de Deus, sua Monstra, ME ERRA!
[Monstra] NÃO ERRO, EU VOU FALAR COM VOCÊ DE QUALQUER JEITO.
[Sérgio] Você está querendo dar show? Está conseguindo. A boate inteira está olhando pra você!
[Monstra] QUE SE DANE ESSE POVINHO DE MERDA. EU PAGUEI O MESMO QUE ELES PRA ENTRAR AQUI.
[Sérgio] Não seja ridícula.
[Rosana] RIDÍCULO É VOCÊ, QUE APRONTA E NÃO QUER ASSUMIR

Rodovia Marechal Rondon, km 339. Trevo de entrada de Bauru
- Sérgio, aí vou eu. Cansei de ser burra! Cansei de ser otária. Euzer tem razão: sem regras. Vamos viver e ser felizes.

03:05

Bauru
[Marina] Olha só, mandando mensagens de texto a essa hora?
[Euzer] M-ma-ma-marina???????
[Marina] Eu li seu post no blog, Euzer, “EU TAMBÉM TE AMO”. Acho que você tem razão. Está na hora de deixar de ser burra. Está na hora de eu e Sérgio sermos felizes. Resolvi seguir o exemplo do seu amor e correr atrás do meu antes que eu o perca
[Euzer] Então, corra – aponta o dedo para a entrada da pista – e salve, literalmente, seu amor.

03:07

Bauru
[Sérgio] Você gritou, gritou e não disse nada.
[Monstra] NÃO DÁ PRA PERCEBER QUE EU ESTOU GRÁVIDA?
[Sérgio] E o que eu tenho com isso?
[Monstra] COMO??? VOCÊ É O PAI!
[Sérgio] Não seja tosca. Isso é impossível.
[Marina] É verdade moça. É impossível que ele seja o pai de seu filho.
[Sérgio] Ma-ma...
[Monstra] QUEM É ESSAZINHA, SÉRGIO?
[Marina] Prazer, Marina! Leia isso – tira da bolsa um espermograma e entrega à Monstra.
[Monstra] “...incapacidade de produção de espermatozóides...” O que significa isso?
[Marina] Mocinha, qual a parte de “O Sérgio é estéril” que você não entendeu?

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"EU TAMBÉM TE AMO"

>> quinta-feira, 10 de julho de 2008

[Juliana] Nossa, Euzer, que amor é esse? Você nunca foi apaixonado deste jeito...
[Euzer] Pois é. Jamais imaginei que fosse ficar assim.
[Juliana] Isso é amor. Não adianta você se enganar: você está apaixonado, e por mais que negue, você sabe que não é desistindo que isso vai acabar.
[Euzer] Sabe, Juquinha? Eu tenho a certeza absoluta que ainda tem muita água pra passar nesse rio, debaixo desta ponte.



Quando eu decidi estudar comunicação na faculdade, tinha a certeza que fazia a escolha certa. A idéia que tentaram colocar que eu seria um ótimo psicólogo realmente não me seduziu. Sempre fui considerado um ótimo conselheiro pelos meus amigos e amigas, sobretudo nos assuntos do coração.
Mas o meu coração... Minha relação com o amor pode ser considerada um verdadeiro ponto de interrogação.
Fui criado achando que amor fosse algo definido com palavras e regras. Como se fosse uma receita de bolo. Pode ser com todo mundo. Descobri que comigo o amor não segue regras.
Vivi três histórias significativas neste século. A primeira, de 2002 a 2003, foi a mais marcante. Seguiu-se alguns clichês como a troca de olhares, a conquista, o primeiro beijo, a paixão que deixa a gente igual a um bobo. E o tempo foi moldando nossa relação. Éramos cúmplices, companheiros, parceiros, cobaias de nossas teorias. Até que um dia, acabou. Mas de forma digna, com respeito e principalmente, educação. De um amor, trago boas lembranças e o contato até hoje.
De 2004 a 2007, outra história. Mais alguns (mesmos) clichês, mas também acabou. Nem a descoberta de que havia sido traído e que o término aconteceu para que eu fosse substituído me afetou. Por quê? Porque eu estava na terceira e mais enigmática das histórias de amor que vivi até hoje.
Avenida Paulista, São Paulo, noite de terça, fria, como as noites de agosto. E os olhares se cruzaram na calçada. Eu, de passagem, fazendo um curso. Voltaria a Bauru no final de semana. Seria um lance rápido, sem pretensões. Eu já tinha vivido o luto do pé na bunda. Mas bastou a troca de telefones, e um encontro, um único encontro, para perceber que aquele seria, por vontade de meu coração, o primeiro.
Dizem que o sentimento se fortalece com o convívio ao longo do tempo. Meu coração se encantou por aquele coração que vivia uma paixão não correspondida. Mas eu acreditei nos sentimentos e investi. Consegui mandar a paixão não correspondida para o limbo. Até “USSO” virei, mas a tal convivência sempre foi escassa. Afinal, não é sempre que posso ir pra São Paulo, tampouco o caminho era feito. Nosso amor foi via Claro-TIM ou Telefônica. Brigas, desencontros, discussões, desentendimentos, ciúmes tornaram-se constantes. E uma saudade grande no meio disso tudo, dividindo espaço com a distância.
A vida é feita de escolhas. E eu fiz a minha: escolhi não sofrer mais. E toda escolha implica em pelo menos uma renúncia: E para não sofrer, renunciei à paixão. Mas não cortei o contato. Apenas disse que seria “o melhor amigo”. E fui. Mas meu coração sabia que não era fácil. E não deu bola para a decisão do cérebro. Por mais que eu me permitisse outros olhares, o coração esperava apenas um certo olhar. E este certo olhar apareceu. De surpresa, numa também fria noite de sábado - mas de julho. Trouxe junto o sorriso, o abraço e algumas certezas...
Regras para o amor? Decididamente, não há regras. Há regras, sim, para um bom relacionamento, mas para o amor, não existe. Como disse Shakespeare, um dia, o coração tem razões que a própria razão desconhece. E seja lá o que for isso, eu posso dizer, com toda a segurança do mundo:

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CARREIRA [nada] PROMISSORA - by Lulu Torres

>> quinta-feira, 3 de julho de 2008

Ele voltou. Depois de 45 dias de molho, Sérgio volta à atividade baladeira. Eu e Euzer cumprimos com a promessa de só entrar de novo na boate com ele. De muletas, foi muito olhado, cumprimentado.
Bem, foram 6 finais de semana ausentes. Mas foi como se eu tivesse ido semana passada. As mesmas caras de sempre, os mesmos rituais de sempre, e os mesmos porres de sempre.
Fiquei dançando com o Euzer, já que Sérgio pouco se mexia – embora estivesse feliz por estar ali. Até que aquela cerveja que entrou pela minha boca resolvera sair. Tomara que tenha levado o teor alcoólico para eu não ser pega no bafômetro na volta pra casa. Juro ter tomado só uma lata. Fui ao banheiro.
Banheiro de mulher é aquela festa: várias fazendo fofocas enquanto passam batom, falando da bunda de fulano enquanto arrumam o cabelo, do pau de cicrano enquanto retocam a maquiagem, do beijo de beltrano enquanto tentam desamassar a blusa, ou seja, assuntos extremamente originais e importantíssimos. E, confesso, transito às vezes por esses temas. Mas naquele momento, percebi o banheiro mais vazio que de costume. Apenas uma garota terminando de passar o batom e saindo em seguida e um dos reservados fechados. Ouvi um barulho. Era como se algo tivesse caído no chão nesse reservado. Olhei e fiquei atenta.
De repente, um ruído que saiu de uma boca de mulher. E aquele eu conheço bem. E como conheço! Gemido arfante. “Opa, ta acontecendo algo”, pensei.
Mulher é foda. Atiçada pela curiosidade, só sossega quando o mistério se esvai. Claro, fiquei no banheiro, só antenada, embora pouca coisa notei. De repente, a porta se abre e uma garota sai. Ok. Aí eu fui mexer no cabelo e o que sai do mesmo reservado? Outra mulher. Ela saiu arrumando a minissaia. Passou por mim como se eu não estivesse ali. E segurava na mão uma dessas carteiras de cigarro de lata.


[Lulu] Euzer, eu admito tudo, até que elas trepassem, mas cheirar cocaína no banheiro é demais. Onde é que nós estamos, meu Deus?
[Euzer] Lulu, minha querida. Esses são os sinais da nova onda, da moda. Enfiaram na cabeça dessa moçada que diversão está associada a bebedeira em excesso, consumo de drogas.
[Sérgio] Vai chegar uma hora que ao invés de você perguntar o nome de uma pessoa, a forma mais interessante de conquistar será: “na minha carreira ou na sua”?

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