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EM NOME DO PAI...

>> terça-feira, 18 de agosto de 2009

Eu juro que já tentei me imaginar no lugar do escrivão só pra ver se eu conseguiria segurar o riso. Mas vi que isso seria impossível. Fale a verdade: não dá vontade de colocar um pai ou uma mãe na cadeia?



Abrilina Decima Nona Caçapava
Abxivispro Jacinto
Acheropita Papazone
Adolpho Hitler de Oliveira
Adoração Arabites (masculino)
Agrícola Beterraba Areia Leão
Aldegunda Carames More (masculino)
Alfredo Prazeirozo Texugueiro
Amado Amoroso
Amin Amou Amado
Amor de Deus Rosales Brasil (feminino)
Antonio Cacique de New York (juiz-presidente do TRT da 22a. região)
Antonio Camisão
Antonio Dodói
Antonio Pechincha
Antonio Manso Pacifico Sossegado
Antonio Querido Fracasso
Aricléia Café Chá
Arnaldo Queijo
Asteróide Silvério
Audifax
Avagina do Cinema Souza (em homenagem a Ava Gardner e Gina Lolobrigida)
Bailão Fernandes da Silva
Bandeirante Brasileiro Paulistano
Barrigudinha Seleida
Benedito Camurça Aveludado
Benedito Froscolo Jovino de Almeida Aimbare Militao de Souza
Baruel de Itaparica Bore Fomi de Tucunduva
Bizarro Assada
Boaventura Torrada
Bom Filho Persegonha
Brandamente Brasil
Bucetildes (chamada, pelos familiares, de Dona Tide - pode uma coisa dessas?)
Cafiaspirina Cruz
Caius Marcius Africanus
Carabino Tiro Certo
Caso Raro Yamada
Céu Azul do Sol Poente
Chananeco Vargas da Silva
Chevrolet da Silva Ford
Chikako Barroso
Clarisbadeu Braz da Silva
Colapso Cardiaco da Silva
Comigo e Nove na Garrucha Trouxada
Confessoura Dornelles
Danúbio Tarada Duarte
Deusarina Venus de Milo
Devercilirio Silveira da Costa
Dezecêncio Feverêncio Delegas
Dignatário da Ordem Imperial do Cruzeiro
Disney Chaplin Milhomem de Souza
Dosolina Piroca Tazinasso
Esdras Esdron Eustaquio Obirapitanga
Esparadrapo Clemente de Sá
Excelsa Teresinha do Menino Jesus da Costa e Silva
Faraó do Egito Sousa
Fedir Lenho
Felicidade do Lar Brasileiro
Flavio Cavalcante Rei da Televisão
Fordencia da Silva
Francisco Notorio Milhão
Francisco Zebedeu Sanguessuga
Francisoreia Doroteia Dorida
Fridundino Eulampio
Graciosa Rodella
Gravitolina Pereira
Hericlapiton da Silva
Hidraulico Oliveira
Himineu Casamenticio das Dores Conjugais
Homem Bom da Cunha Souto Maior
Horinando Pedroso Ramos
Hugo Madeira de Lei Aroeira
Hypotenusa Pereira
Isabel Defensora de Jesus
Jacinto Leite Aquino Rego
Jacinto Fadigas Arranhado
Janeiro Fevereiro de Marco Abril
João de Deus Fundador do Colto
Jose Amâncio e Seus Trinta e Nove
Jose Casou de Calcas Curtas
Jose Catarrinho
Jose Machuca
Jose Padre Nosso
Jose Teodoro Pinto Tapado
Jovelina O Rosa Cheirosa
Julio Santos Pe-Curto
Kemula Katrine
Kunigunda Grohmann
Lança Perfume Rodometalico de Andrade
Leda Prazeres Amante
Letsgo (de Let's go)
Lindulfo Celidonio Calafange de Tefé
Magnésia Bisurada
Maicon Jakisson de Oliveira
Manganês Manganesfero Nacional
Manoel Hora Pontual
Manoel Sovaco de Gambá
Manolo Porras y Porras
Manuelina Terebemtina Capitulina de Jesus
Maria da Cruz Rachadinho
Maria da Segunda Distração
Maria de Seu Pereira
Marina Turburina Cataerva
Matozoide
Mijardina Pinto
Miyatoyohiko Oku
Mimare Índio Brazileiro de Campos
Naida Navinda Navolta Pereira
Napoleão Estado do Pernambuco
Napoleão Sem Medo e Sem Macula
Omenzinha
Oceano Atlântico Linhares
Oceano Pacifico
Orquerio Cassapietra
Otavio Bundasseca
Pacifico Pacato Cordeiro Manso
Padre Filho do Espirito Santo Amem
Pelumendia Loureiro
Presolpina Furtado
Primeira Delicia Figueiredo Azevedo
Produto do Amor Conjugal de Maricha e Maribel
Radigunda Cercena Vicensi
Ressurgente Monte Santos
Restos Mortais de Catarina
Rita Marciana Arroteia
Rocambole Simionato
Rolando Escadabaixo
Rômulo Reme Remido Rodo
Sansão Vagina
Sebastião Salgado Doce
Serdeberao dos Anjos Pereira Vargas
Sete Chagas de Jesus e Salve Pátria
Sete Rolos de Arame Farpado
Sherlock Holmes da Silva
Simplicio Simplório da Simplicidade Simples
Sudene Fatima Machado
Telesforo Veras
Terebentina Terepenis
Terprando Wilson Rego
Trazibulo Jose Ferreira da Silva
Ultima Delicia do Casal Carvalho
Um Dois Três de Oliveira Quatro
Um Mesmo de Almeida
Valdir Tirado Grosso
Veneza Americana do Recife
Vitimado Jose de Araújo
Vitor Hugo Tocagaita
Voltaire Rebelado de Franca

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PAIS E FILHOS

>> sexta-feira, 7 de agosto de 2009

[Bruno, 39 anos, gerente administrativo, casado há 10]
- Eu, na sua idade, soltava pipa, subia em árvore, jogava bola na rua e andava de bicicleta.

[Lucas, 8 anos, segundo ano do ensino fundamental]
- Pois eu, na minha idade, arrumo seu notebook e seu PC que toda vez que o senhor, na sua idade, desconfigura quando vai fuçar.


Homenagem do blog METENDO O BEDELHO a todos esses grandes heróis na arte de criar esses pequenos heróis que fazem qualquer grande herói chorar por qualquer coisa.

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"EX BOM É EX MORTO"

>> terça-feira, 4 de agosto de 2009

O título deste texto é o nome de uma comunidade do Orkut com quase 60 mil pessoas. E eu estou entre elas. Afinal, por todo mal que um dia causou, todo e toda ex, seja mulher, noiva, namorada (com uma honrosa exceção no meu caso), ficada ou trepada deve ficar no mais eterno limbo.

Conheci uma fubanga no shopping de Bauru em dezembro de 2003 e, depois de um papo, marcamos um motel. Foi uma das piores transas e uma das mais retumbantes broxadas da minha vida. Faltou feminilidade, faltou sedução, faltou romance. E também, confesso, um pouco de boa vontade da minha parte. Acho que uma prostituta teria feito melhor, mesmo pagando.

Estes dias, fui com dois amigos a um bar e, logo depois da entrada, “cada um por si e a gente se encontra na hora de ir embora”. Estou no balcão do bar com uma malzbier quando ouço:

- Você não é o XXXX? Amigo de YYYY? Da cidade de ZZZZ?

Não, não sou XXXX, não sou amigo de YYYY e só conheço a cidade de ZZZZ de ouvir falar. Sim. Ela mesma: a fubanga de seis anos atrás estava em São Paulo, naquele bar. Quase que me sinto um Sérgio Enzo.

Algum tempo depois, fui fumar lá fora (sim, em São Paulo os bares já estão aplicando a lei antifumo que vigora oficialmente a partir de 7 de agosto), quando a fubanga chega perto de mim:

- Lembrei de você...

Socorro! Ela simplesmente me metralhou com tantas perguntas, querendo saber tudo o que aconteceu nos últimos seis anos. Inclusive lembrou-se da transa que não houve no motel. Eu estava quase me jogando no cinzeiro quando um dos meus amigos que, com a graça de Deus, a conhecia. Deixei os dois lá e fui pra pista.

E aí meu olhar e o dela se cruzaram. Primeiro, tímidos. Depois, mais incisivos. Um quase invisível sorriso nos nossos lábios. Onde eu estava, havia mais espaço que no meio da pista onde ela dançava com alguns amigos. Então, começou a aproximar-se. Foi quando senti alguém me cutucando no ombro. Era ela, a fubanga, me passando seu telefone num guardanapo.

Pra que? Quando olho pra pista, ela estava com cara de decepção e voltava para junto de seus amigos. Seu olhar fulminante impedia até que eu me aproximasse e fosse falar com ela. Deu medo!

Vacilão eu sou! Acho que nunca mais vou ter a oportunidade de ouvir a voz daquela garota, sentir o calor de sua pele, olhar fundo dos seus olhos, ser hipnotizado com seu sorriso e provar o gosto de seu beijo.


Pelo menos na noite de domingo eu fui menos azarado. Não apareceu nenhuma fubanga pra empatar minhas paqueras. Mas esta história, meu lado egoísta pede que eu guarde só pra mim. Compartilho meus fracassos amorosos. Já meus triunfos, são mais secretos que os atos do Senado Federal.

E você? Já passou algum constrangimento por causa de seu ou sua ex? Comente!

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